Os investimentos duvidosos de fundos de pensão de trabalhadores das empresas estatais começaram a ser investigado pela Superintendência de Previdência Complementar, informa o jornalista Ilimar Franco em sua coluna deste domingo.
O caso mais grave é o do Postalis, dos funcionários dos Correios, que investiu em ações da MDX e da CCX, de Eike Batista. O tombo do plano, não apenas com o caso Eike, é de R$ 985 milhões.
O caso Eike despertou os sindicatos que representam os funcionários dos Correios. Os dirigentes sindicais cobram “gestão democrática, transparente e competente” agora. Reivindicam “melhor qualificação de diretores e gestores do Postalis” e que estes sejam escolhidos “sem indicações políticas, como tem sido sistematicamente feito”.